Professor GMAT – Segredo na contratação.

O que faz um bom professor GMAT ?

Um bom professor GMAT, na visão dos preparatórios americanos, é aquele que fez 780 no GMAT e ganha 100 dólares por hora.
Tentador, não ? Bem, eu assisti a algumas aulas desses professores e posso dizer que eles eram horríveis.
Simples, eles não eram professores, eram “test takers”.

Um bom professor GMAT, antes de tudo tem que ser um bom professor. Tem que conhecer a prova do GMAT, o material que irá indicar para acompanhamento, reforço e treino, mas antes de tudo tem que ter didática, atenção e carinho pelo aluno.

Nossos professores são orientados o tempo todo a colocar em primeiro plano o aluno e depois a prova. Nesses anos todos de MBA House sabemos que a prova do GMAT vem em um momento na maioria dos alunos em que eles já estão trabalhando de 10 a 12 horas por dia e estão afastados dos estudos de matemática básica e inglês técnico (se é que algum dia tiveram contato com esse inglês aplicados em testes padronizados) há muito tempo.

Um bom professor de GMAT é aquele que sabe que antes precisa fundamentar a teoria envolvida na primeira fase e depois partir para a prática.
Muitos alunos recusam este método e acham que o GMAT é uma questão de prática, prática e prática e nós concordamos que seja, mas não desde o começo. Se você iniciar seus estudos sem um professor que “limpe a sujeira” que está com você a respeito do que você ouviu falar da prova ou dos vícios que adquiriria se estudasse sozinho, o caminho será bem mais longo.

Um bom professor de GMAT, pois então, antes de mais nada é um bom professor.

O QUE um bom PROFESSOR DE GMAT faz ?

Bem, se o seu professor faz um bom trabalho é porque ele é um bom professor em nossa opinião e a partir daí ele tem que executar certas tarefas com os alunos que estão divididas sempre em três etapas :

1) Início básico onde alunos médios e avançados se misturam e estudam teoria básica e prática em exercícios que te dão uma visão geral da prova sem grau de dificuldade alto e sem truques ou pegadinhas e os alunos fracos são detectados e convidados a fazerem o processo mais cuidadosamente desde o início além de estudarem com material apropriado.

2) Intermédio com reforço da teoria em exercícios de nível médio e avançado e panteões de dúvidas em que o ataque às fraquezas do candidato sejam o foco. Simulados com avaliação de desempenho e retorno à alguma parte teórica em defazagem.

3) Prática, prática, prática. Na terceira fase o professor analisa aspectos como frieza, compreensão global da prova, controle de tempo e eficiência.

Bem, pessoal, é claro que sempre estamos dispostos a melhorar e aqui não está o segredo do sucesso na relação candidato ao MBA e seu professor de GMAT, mas acreditamos que, nesses 15 anos de história, temos uma boa noção do que um aluno deve exigir de seu professor.

Até a próxima.

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